Se não houver caminho, crie um!
- Giulianna Ruiz
- 14 de jul. de 2020
- 2 min de leitura

Muitas vezes, presas ao que é certo e errado, o que pode e não pode, acabamos limitando as possibilidades que existem para uma vida com mais sentido para nós mesmas!
Criamos desculpas e empecilhos e permanecemos na nossa zona de (des)conforto.
No fundo, é o nosso medo de errar, de desagradar, de perder que nos aprisiona. E a gente perde por medo de perder.
O medo, tem a função de nos proteger, mas normalmente ele nos atrapalha porque nós não sabemos administrá-lo.
Além disso, muitas acreditam que ser corajosa é não sentir medo, quando, na verdade, a coragem existe quando fazemos algo APESAR do medo!
Acreditamos que precisamos deixar de sentir uma coisa para poder sentir outra, quando na verdade, esses sentimentos fazem parte do nosso funcionamento normal e saudável! Tudo o que sentimos, está aqui para ser sentido. E quando nos tornamos “amigas” das nossas emoções, o processo se torna mais leve e natural.
Depois de anos de prática clínica, de textos publicados, palestras e workshop realizados, eu ainda sinto medo. Mas saber que o medo faz parte, me torna mais corajosa!
Quando julgamos as nossas emoções como boas ou ruins, deixamos de aproveitar as possibilidades que elas podem nos trazer. E quando tentamos abafar algumas delas, além de gastar energia à toa, ainda sentimos desespero, porque esse movimento não é possível. E essa tentativa de controle bloqueia o fluxo natural da vida, que sempre nos possibilita criar novos caminhos, novas histórias e uma nova vida!
Eu quero te dizer que você pode construir uma vida que faça sentido para você.
Não existe uma receita, mas com certeza, para começar essa jornada, você precisa do autoconhecimento… questione se o que você está vivendo é a vida que você quer, ou se está apenas seguindo padrões que foram de alguma maneira impostos para você!

Essas fotos são do dia em que conheci a Golden Gate, em San Francisco. Atravessei a ponte a pé, fui até Sausalito, que fica lá em baixo e resolvi voltar de bicicleta. A bateria do meu celular acabou e estava anoitecendo. Foi uma aventura. E ali, literalmente, eu tive que criar um caminho, porque estava sem GPS, as ruas estavam desertas e o meu inglês não é dos melhores nem de longe.
Apesar de assustador, foi empoderador chegar ao meu destino final com os meus recursos.
O que a gente precisa, está dentro de nós!
Vamos juntas!
Giulianna Ruiz
Desenvolvimento Emocional para Mulheres
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